Comecei a bater tambor na escola. Dez euros a primeira aula, depois passa pra 13 e a professora é minha amiga. Depois fomos num carro cheio de instrumentos: duas congas grandes, um cajón e duas sacolas com os miúdos caxixi, cheiquer, cocalhos e o meu preferido: um reco-reco vindo do folclore do Espirito Santo. Foi um presente que a Deborah ganhou. E tem um negro esculpido na ponta: por isso vi a coisa como performance mesmo. Até porque eu só faço barulho. Tava cheio de bam-bam-bam da cena musical berlinense. Em dado momento no palco eu pensei comigo mesma: "Que privilégio!" Não sei o nome de ninguém. Mas tudo aconteceu aqui. Näo quero me escrever mais. Mas o rádio noticia o escândalo da igreja protestate daqui: uma irmä foi pega bêbada numa blitz da polícia. Uma pessoa que deve ser exemplo e tal. É o cúmulo da cidadania, quando no Brasil os votos näo foram suficientes pra expulsar o Marcelo Dourado do programa que passa em muitas outras terras, mas é mais estúpido no Brasil, garanto. Porque é da Globo e comove, engana e perverte a sociedade. Soube de uma fraude por aqui. O assunto BBB foi soberano durante meu dia junto dos tambores... zoando numa Berlin nublada e úmida como nunca foi pra mim antes. Amanhä passo o dia na biblioteca e depois vou fazer Tandem, meu primeiro. Depois explico. Eu tenho frio nos pés mas uso havaianas. Do Brasil.
Queria dar uma chinelada nesse dourado que não serve nem pra latão... de lixo. Salve a internet que polemiza: blogosfera unida.
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